A internet que a gente quer: Chico Barney
A gente é do tempo em que a internet era só mato e dava pra contar os amigos do Twitter nas palmas da mão. Desde então (2007, talvez?), acompanhar os posts do Chico Barney é garantia de bom humor, diversão e entretenimento. Blogueiro da velha guarda, como se apresenta, esse cara de 33 anos hoje é sócio da agência 301, que surgiu a partir de encontros que a internet proporcionou.
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#ainternetqueagentequer por Chico Barney
O slogan da internet poderia ser “vem procurar tua turma”. É um barato poder construir uma rede em torno das coisas que você ama.
Foi por causa de um blog que comecei a escrever em 2002 que tive as experiências mais divertidas da minha vida, tanto no pessoal quanto no profissional.
Sou sócio de uma agência de publicidade com outros grandes amigos que a internet me proporcionou. Escrevo sobre BBB no UOL porque o editor viu que eu tuitava com certa paixão sobre o tema. Colaborei durante 1 ano em um programa de TV que eu sempre fui fã - e ainda consegui ressuscitar brevemente a carreira do meu ídolo Cabeção da Malhação. Pulei corda no palco do Gugu e do Amaury Jr, fiz o Caminho de Santiago para vender Ferrorama, trouxe o Salgadinho do Katinguelê em um evento aqui na 301… A rede mundial de computadores já me proporcionou muitas histórias fascinantes.
Então a internet que eu quero é justamente essa internet que também quer a gente de volta. Um loop eterno de adorável reciprocidade.
Sigo empenhado em continuar retribuindo pelas coisas legais que me acontecem. Pois já ficou mais do que claro que isso leva a outras coisas ainda mais legais para todos os envolvidos.
Um exemplo é o projeto que a 301, agência que desenvolve estratégia de vídeos online para conectar marcas ao seu público-alvo, lançou essa semana. Como você deve supor, nós passamos muito tempo consumindo, estudando e discutindo esse tipo de conteúdo. É natural que a gente queira reforçar laços com quem tem o mesmo tipo de interesse.
É por isso que estamos procurando um youtuber para virar residente aqui no nosso espaço. O selecionado vai usar um pedaço do nosso “bunker” como escritório, receber parceiros e eventuais clientes, além de gravar no nosso estúdio. Muita gente interessante já inscreveu e mesmo quem não for escolhido para ficar acaba se tornando parte dessa rede que fazemos questão de continuar expandindo cada vez mais.
Mais respostas:
Fred Di Giacomo, escritor e jornalista
Gustavo Mini, publicitário/Conector
Ana Paula Freitas, jornalista/Nexo
Luanda Fonseca, do No Drama Mom
Juliana Cunha, do Já Matei por Menos
Juliana Gomes, do Leia Mulheres
Gui Poulain, do Moldando Afeto
Thaís Fabris, Larissa Vaz e Maria Guimarães, do 65/10
Carol T. Moré, do Follow the Colours
Ana Luiza Gomes, do projeto Andarilha
Patricia Abbondanza, da Dedo de Moça